terça-feira, 20 de maio de 2008

micro-narrativa para uma duende

Quando esverdeceu de vez, decidiu consultar um botânico.

5 comentários:

maria pragana disse...

Que não, que não se apoquentasse, que antes esverdeada que apodrecida, disse ele. E a duende, doente com o paternalismo, quero ser rosa e cheirar muito.

(P.S. Belo bom blogue!! E só agora é que o descubro??!!)

maria pragana disse...

Quando amadureceu, daquela vez decidiu deixar o botânico.

(A ideia era mais escangalhar e não continuar, não era?)

Anônimo disse...

Gatilhos, de te ver pular para fora da minha paleta. Ignições que ainda ignoras, cor seca.
Regaste-me de ausências. O vento marca a incerteza e abana a era que se mascara de mim.
Ricardo Agnes

Rg disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
1-2-3-4-5 aranhiças & elefantes disse...

maria pragana; escangalhar é continuar e/ou descontinuar, acrescentar e/ou apagar, o texto está aí para se fazer dele o que se quiser :)
obrigada pelo escangalhanço e pela tua visita (esperemos que seja estadia!). bj

Ricardo: bem-vindo a este zoo poético:)