sábado, 24 de maio de 2008

micro-narrativaS para uma duende

I
Quando esverdeceu de vez, decidiu consultar um botânico.

II
Quando amadureceu, daquela vez decidiu deixar o botânico.

III
Que não, que não se apoquentasse, que antes esverdeada que apodrecida, disse ele. E a duende, doente com o paternalismo, quero ser rosa e cheirar muito.

Maria Pragana


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