ensaio sobre a #03(do dia ao contrário onde estava a )
um dia a vai devorar a noite para que possa ser a a noite inteira
agora estou só a falar e a dizer: é a que está a mais nisto tudo. é a que está no início e no fim. não está por acaso que os olhos a vêem no lugar para que olham. e para onde eles olham é onde está o fundamento, a como incontido o segredo que brota. tenho a como o fundamento que descobri e através dele é como falo quando tenho que falar e dizer dela o que não consigo mais não dizer. e a noite no princípio do fundamento antes da é o que está antes de mim e da . um lugar secreto de depois também onde pensamos que estamos e que é . estou simetricamente perante a que é toda para que a veja o mundo e que me obriga a falar dela porque então se não morro de não a dizer. e dito assim, eu queria um lugar só para a como quando titãs se encontram no espaço e ficam no lugar delas suspensas para que existam e as vejamos e para que a tenha o lugar dela, onde ela estivesse se não fosse aquilo tudo já o que foi. e estivesse de estar tanta e tanto que fosse demais se acaso ela pode ser a mais. eu queria um lugar em que ela fosse toda só um mundo. a a transbordar pelo universo dentro, não para fora, ele ainda mais de ser outra vez da ser a terra a singrar contra os meus olhos que vão contra a que vejo. vejo tanto a que não sei ver mais nada. há uma que é a que vejo e que é de que não consigo falar. mas nas palavras que digo sobre a , estou a dizer sobre a que não disse, que é onde eu estou sempre nessa quando estou em silêncio. se fosse a uma dessas coisas. silêncio que é onde está a agora no seu preciso lugar: é na que estou por fim quando fecho os olhos e não os abro mais. se vir a quando fechar os olhos, posso morrer e não ver mais nada.
e4
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