Hino Nacional executado por banda da GNR
Muita fanfarra prometia a sessão solene comemorativa de mais um 25 de Abril, mas o XXXV aniversário desta data assinalou-se sob um episódio trágico que irá marcar para sempre este dia.
Ao que tudo indica, por volta das 10h (hora de Lisboa), a banda da GNR terá levado o Hino Nacional até aos Passos Perdidos, para que este não pudesse fugir, cometendo, de seguida, o macabro assassínio. Devido à impavidez da assistência que presenciou o crime, mantendo-se de pé durante o sucedido, bem como de comportamentos invulgares de certas figuras na cerimónia, têm surgido rumores de um possível envolvimento de personagens políticas neste macabro acontecimento; suspeições que ganharam forma após a divulgação do programa da sessão solene – nele pode ler-se: “Nesse momento é executado o Hino Nacional pela banda da GNR, formada nos Passos Perdidos, com a assistência ainda de pé”. O crime terá sido, assim, planeado até ao mais ínfimo pormenor. Um dos principais suspeitos de envolvimento no caso é o primeiro-ministro José Sócrates, após ter recebido, durante a cerimónia oficial, um toque continente (ver ponto 3), havendo no entanto quem afirme que o mesmo terá sido de incontinência ou mesmo das regiões insulares dos açores e da madeira. Nas últimas horas, têm sido indicados como autores morais do crime os secretários de mesa, únicos com forte motivo, dado sofrerem de discriminação por parte dos restantes parceiros (ver ponto 14). Menos credível será a participação da senhora de Jaime de Gama. No entanto, no ponto 15 pode ler-se: “a Senhora de Jaime de Gama dá a direita à Senhora de Cavaco Silva”. Se, por um lado, tanto uma como outra não parecem ter força suficiente para andar a trocar e suportar Paulo Rangel ou Paulo Portas (este último não pelo peso, antes pelo charme imobilizador da sua camisa aberta e pêlo de peito vislumbrando Novos Mundos além da Tropabana), certo é que o plano de fuga da Senhora de Cavaco Silva aparece detalhado no ponto 29, onde alegadamente teria um carro à sua espera para que rapidamente conseguisse abandonar o local.
Por fim, uma outra ligação tem intrigado os investigadores - a de Ramalho Eanes, Belmiro de Azevedo, e o discurso de Ramalho Eanes. Pensa-se, em todo o caso, que a mesma não terá a ver com o sucedido no fatídico dia comemorativo do XXXV aniversário da revolução dos cravos, mas sim um crime político-sócio-económico de colarinho branco e boca suja.
Por enriquecimento ilícito serão acusados Jaime de Gama e Cavaco Silva, uma vez terem sido descobertos na posse de Senhoras, quando a sua declaração de vencimentos não comporta mais do que senhoras. Ademais, Cavaco Silva não tinha consigo a declaração de propriedade da fêmea que o acompanhava.
Em todo o caso, muito ainda há por explorar neste acontecimento, que pôs o país a chorar mais do que a salva de cravos que a força área espalhou nas comemorações deste mesmo dia.
Para mais pormenores sobre o caso, aceder a http://www.parlamento.pt/Documents/Cerimonial25ABR09.pdf
Elefante 3
sábado, 25 de abril de 2009
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