a bíblia da medusa
possui instruções específicas
para a lavagem dos cestos.
acontece agora e que sucede
um falo em riste e em pedra,
veneno mortal.
ao ser pequenino,
piando fininho,
aprendendo o caminho.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Grupo Surrealista de Barcelos
esta aranhiça reconhece a sua ignorância, e agradece à "internet" e ao Rock rola em barcelos. porque é que nunca vi o grupo surrealista de barcelos nas antologias?
"ai o cânone,o cânone" (Liliana Vasques)
No dia 18 de Novembro do ano 2004 Carlos Américo, Justino Martins e Fernando Afmach são recebidos em casa de Mário Cesariny. Nasce assim o grupo Surrealista de Barcelos - baptizado por Mário Cesariny. (um encontro organizado por Teresa Felgueiras).
"ai o cânone,o cânone" (Liliana Vasques)
No dia 18 de Novembro do ano 2004 Carlos Américo, Justino Martins e Fernando Afmach são recebidos em casa de Mário Cesariny. Nasce assim o grupo Surrealista de Barcelos - baptizado por Mário Cesariny. (um encontro organizado por Teresa Felgueiras).
sexta-feira, 17 de julho de 2009
de natureza frappé
alsas empatias cartonadas
as pa as pa nã nã nã nã
as pa as pa nã nã nã nã
lavras por es pê
sa do
r de palavras
do t
do t
amanho das folhas de pa
pele descontinuada
que me ment
que me ment
em porções individuais
como folhas
de papel v de vencer! vencer! vencer!
como folhas
de papel v de vencer! vencer! vencer!
as azias
sem dizer
nada
onde es
sem dizer
nada
onde es
tão as folhas,
ou as palavras
ou colapsavas
ou as palavras
ou colapsavas
nu lugar
das folhas
que explodem
como no carnaval
ninguém leva a mal
fragmentos
de ou
ou de e
das folhas
que explodem
como no carnaval
ninguém leva a mal
fragmentos
de ou
ou de e
traz coisas
palavras
bolinhos se puderes
ainda eu possa
em que podia este
palavras
bolinhos se puderes
ainda eu possa
em que podia este
r.
como uma palavra onde estão
as f de Fourier
como uma palavra onde estão
as f de Fourier
olhas.
digo, f de frantically going around
digo, f de frantically going around
olhas no meu lugar,
e
e
u no lugar das palavras
mortas
es quar te ja das
cada pedaço
delas
por favor!
aí
por onde forem as pes
mortas
es quar te ja das
cada pedaço
delas
por favor!
aí
por onde forem as pes
soas, lembras-me
fi
lhozes de
fi
lhozes de
cara
m com elas
qu
qu
e
perg
perg
unto onde
foram as pessoas
e
as palavras de
foram as pessoas
e
as palavras de
la
s.
p
p
ergu
nto pelas palavras
que lavas no rio
como são
es quar te ja
que lavas no rio
como são
es quar te ja
das umas
das outras.
digo que chega
de es quar te jar mo s as palavras.
digo que nas
digo que chega
de es quar te jar mo s as palavras.
digo que nas
cem mil pes
soas em silêncio
no lug
no lug
ar de uma palavra
es
quar
te
ja
da.
es
quar
te
ja
da.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
de naturezas f
alsas
as pa
as pa
lavras por es
sa do
r de palavras
do t
do t
amanho das folhas de pa
pele
que me ment
que me ment
em
como folhas
de papel v
como folhas
de papel v
azias
sem dizer
nada
onde es
sem dizer
nada
onde es
tão as folhas,
ou as palavras
ou as palavras
nu lugar
das folhas
que explodem
fragmentos
de ou
das folhas
que explodem
fragmentos
de ou
traz coisas
palavras
ainda eu possa
em que podia esta
palavras
ainda eu possa
em que podia esta
r.
como uma palavra onde estão
as f
como uma palavra onde estão
as f
olhas.
digo, f
digo, f
olhas no meu lugar,
e
e
u no lugar das palavras
mortas
es quar te ja das e
levado cada pedaço delas
por
aí
por onde forem as pes
mortas
es quar te ja das e
levado cada pedaço delas
por
aí
por onde forem as pes
soas,
fi
fi
cara
m com elas
qu
qu
e
perg
perg
unto onde
foram as pessoas
e
as palavras de
foram as pessoas
e
as palavras de
la
s.
p
p
ergu
nto pelas palavras
como são
es quar te ja
como são
es quar te ja
das umas
das outras.
digo que chega
de es quar te jar mo s as palavras.
digo que nas
digo que chega
de es quar te jar mo s as palavras.
digo que nas
cem mil pes
soas em silêncio
no lug
no lug
ar de uma palavra
es
quar
te
ja
da.
es
quar
te
ja
da.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
de naturezas falsas
de naturezas falsas
as palavras por essa dor de palavras
do tamanho das folhas de papel
que me mentem
como folhas
de papel vazias
sem dizer
nada
onde estão as folhas,
ou as palavras no lugar
das folhas
que explodem
fragmentos
de outras coisas
palavras
ainda eu possa
em que podia estar.
como uma palavra onde estão
as folhas.
digo,
folhas no meu lugar,
eu no lugar das palavras
mortas
esquartejadas e
levado cada pedaço delas
por
aí
por onde forem as pessoas,
ficaram com elas
que
pergunto onde
foram as pessoas
e
as palavras delas.
pergunto pelas palavras
como são
esquartejadas
umas das outras.
digo que chega
de esquartejarmos as palavras.
digo que nascem
mil pessoas
em silêncio
no lugar
de uma palavra
es
quar
te
ja
da.
as palavras por essa dor de palavras
do tamanho das folhas de papel
que me mentem
como folhas
de papel vazias
sem dizer
nada
onde estão as folhas,
ou as palavras no lugar
das folhas
que explodem
fragmentos
de outras coisas
palavras
ainda eu possa
em que podia estar.
como uma palavra onde estão
as folhas.
digo,
folhas no meu lugar,
eu no lugar das palavras
mortas
esquartejadas e
levado cada pedaço delas
por
aí
por onde forem as pessoas,
ficaram com elas
que
pergunto onde
foram as pessoas
e
as palavras delas.
pergunto pelas palavras
como são
esquartejadas
umas das outras.
digo que chega
de esquartejarmos as palavras.
digo que nascem
mil pessoas
em silêncio
no lugar
de uma palavra
es
quar
te
ja
da.
Sandra g.d.
Etiquetas:
aranhantes e elefantiças,
poemactário
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Aprendo a ser mujer
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Lançamento: Portuguesia
aranhiças & elefantes saúdam e divulgam o projecto:
PORTUGUESIA "MINAS ENTRE OS POVOS DA MESMA LÍNGUA, ANTROPOLOGIA DE UMA POÉTICA"
a apresentar
10 e 11 Julho 2009
Vila Nova de Famalicão
consulte o programa aqui
aranhiças & elefantes lançam um CONCURSO a propósito deste evento:
quantos homens e quantas mulheres poetas estão representados no programa de apresentação do projecto?
por favor enviem as respostas para aranhicas.elefantes@gmail.com
os/as três primeiro/as leitores/as serão premiados/as com uma magnífica teia artesanal.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
não lhe queria dar
um bebé provisório e interior
de língua azul
não lhe queria
um bebé
não lhe queria
azul
não lhe queria dar
dos na íngua
não queria
com tanta força
desocupar o bebé e permanecer
com tanta força
não lhe queria dar
com famílias e cadeiras e cabras
descaroçadas
com tanta força com
jeitinho
tanta força
não está
totalmente atravessado
não lhe queria dar
virtudes paralelas
com tanta força
a sangrar o manifesto
- veio com tanta força
e assoou-se
um bebé provisório e interior
de língua azul
não lhe queria
um bebé
não lhe queria
azul
não lhe queria dar
dos na íngua
não queria
com tanta força
desocupar o bebé e permanecer
com tanta força
não lhe queria dar
com famílias e cadeiras e cabras
descaroçadas
com tanta força com
jeitinho
tanta força
não está
totalmente atravessado
não lhe queria dar
virtudes paralelas
com tanta força
a sangrar o manifesto
- veio com tanta força
e assoou-se
terça-feira, 7 de julho de 2009
falando de vícios perpétuos
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
quem semeia ventos colhe tempestades
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
dos ovos do futuro nasce o melhor pinto
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
estou confusa
HÃ?
é o tempo que faz os heróis
e a perda de identidade,
hã?
quem semeia ventos colhe tempestades
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
dos ovos do futuro nasce o melhor pinto
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
estou confusa
HÃ?
é o tempo que faz os heróis
domingo, 5 de julho de 2009
a materialidade da palavra (registo vídeo)
p e r f o r m a n c e p o é t i c a
por aranhiças & elefantes//
realizada no âmbito da mostra colectiva "inSUPORTável (besouro aromátic) //
Tomar // Maio de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
falando de vícios perpétuos
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
HÃ?
e a perda de identidade,
hã?
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
e a autoria
e a perda de identidade,
hã?
HÃ?
sexta-feira, 3 de julho de 2009
amanhã: we're in!
GALERIA ÍCONE E DCC COLECTIVO
apresentam:
"DELIRIUM COIMBRA"
Devaneios Urbanos Hipérboles Visuais
SÁBADO 4 DE JULHO, DAS 17H ÁS 2H
http://www.deliriumcoimbra.com/
Lançamento do livro Exposição dos TrabalhosMusica e Performance
GALERIA ÍCONE - PÁTIO DA INQUISIÇÃO
Programa
17h00 - Abertura
18h00 – Performance poética
- aranhiças & elefantes
19h00 - Dança contemporânea
- Andreia Morado
- Cláudia Afonso
- Daniel Frazão
19h30 - Performance
- c.ESSart - Carolina Santos
21h30 - Lançamento oficial do livro com a presença do colectivo DCC (Delirium Coimbra Criatus)
22h30 - Concerto de Jazz
23h30 - Animação Dj´s Ruc
02h00 - Encerramento
Apresentação
“ Delirium Coimbra” é fruto do pensamento colectivo desenvolvidopelos artistas plásticos Tatiana Santos e Brimet Silva (Le_Brimet).Conscientes da estagnação sócio cultural da cidade de Coimbra foilançado um desafio a um naipe excepcional de jovens criativos, queprontamente se identificaram com o projecto. Tendo a cidade deCoimbra como pano de fundo, os trabalhos, plásticos, utópicos ouconceptuais, abordam uma panóplia de elementos que constituem otecido urbano da cidade, realçando lacunas e propondo intervençõespertinentes e absolutamente delirantes. DCC Colectivo
O DCC (Delirium Coimbra Criatus), é um colectivo irreverente
de artistas plásticos, arquitectos e ilustradores, reunidos única
e exclusivamente com o intuito de criar e explorar novos
paradigmas conceptuais e visuais, estabelecendo novas
associações e gerando novas premissas que questionam o
estado sócio cultural, artístico e arquitectónico da cidade deCoimbra. Modus operandiO Delirium Coimbra desenvolveu-se em dois actos. No primeiro acto
foi elaborada uma exposição, que reflectiu fragmentos da cidade, emdesenho ou esquiço, que mais tarde foram alvos de reflexão parao segundo acto. Tratou-se de um exercício de representação, ondeos artistas foram convidados a fazer registos gráficos das aéreasde intervenção. No segundo acto, prevaleceu a interpretação dainformação visual adquirida, e posteriormente a transformação deelementos e ambientes segundo os princípios de delírio….Devaneiosurbanos e hipérboles visuais.
apresentam:
"DELIRIUM COIMBRA"
Devaneios Urbanos Hipérboles Visuais
SÁBADO 4 DE JULHO, DAS 17H ÁS 2H
http://www.deliriumcoimbra.com/
Lançamento do livro Exposição dos TrabalhosMusica e Performance
GALERIA ÍCONE - PÁTIO DA INQUISIÇÃO
Programa
17h00 - Abertura
18h00 – Performance poética
- aranhiças & elefantes
19h00 - Dança contemporânea
- Andreia Morado
- Cláudia Afonso
- Daniel Frazão
19h30 - Performance
- c.ESSart - Carolina Santos
21h30 - Lançamento oficial do livro com a presença do colectivo DCC (Delirium Coimbra Criatus)
22h30 - Concerto de Jazz
23h30 - Animação Dj´s Ruc
02h00 - Encerramento
Apresentação
“ Delirium Coimbra” é fruto do pensamento colectivo desenvolvidopelos artistas plásticos Tatiana Santos e Brimet Silva (Le_Brimet).Conscientes da estagnação sócio cultural da cidade de Coimbra foilançado um desafio a um naipe excepcional de jovens criativos, queprontamente se identificaram com o projecto. Tendo a cidade deCoimbra como pano de fundo, os trabalhos, plásticos, utópicos ouconceptuais, abordam uma panóplia de elementos que constituem otecido urbano da cidade, realçando lacunas e propondo intervençõespertinentes e absolutamente delirantes. DCC Colectivo
O DCC (Delirium Coimbra Criatus), é um colectivo irreverente
de artistas plásticos, arquitectos e ilustradores, reunidos única
e exclusivamente com o intuito de criar e explorar novos
paradigmas conceptuais e visuais, estabelecendo novas
associações e gerando novas premissas que questionam o
estado sócio cultural, artístico e arquitectónico da cidade deCoimbra. Modus operandiO Delirium Coimbra desenvolveu-se em dois actos. No primeiro acto
foi elaborada uma exposição, que reflectiu fragmentos da cidade, emdesenho ou esquiço, que mais tarde foram alvos de reflexão parao segundo acto. Tratou-se de um exercício de representação, ondeos artistas foram convidados a fazer registos gráficos das aéreasde intervenção. No segundo acto, prevaleceu a interpretação dainformação visual adquirida, e posteriormente a transformação deelementos e ambientes segundo os princípios de delírio….Devaneiosurbanos e hipérboles visuais.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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