Gatilhos, de te ver pular para fora da minha paleta. Ignições que ainda ignoras, cor seca. Regaste-me de ausências. O vento marca a incerteza e abana a era que se mascara de mim.
Desarmada, pendurada na paleta das fugas, qualquer das tonalidades me assenta bem e será apagada pelo vento. Resgata-me das ausências, sai de trás da máscara de botânico, deixa que regue a chuva as flores secas sem cor.
Entretecidas presenças ausentes Alimentadas por uma chuva imaginada do regador por criar. Como pode estar bem? Afagas-me as folhas e desidratas o caule para nutrir a raiz parasítica. E o vento leva com ele os pequenos pedaços desfeitos em conceitos de viveres imperfeitos
PANO DE FUGA: VOCÊ está AQUI. por favor colabore! NAO ENTRE EM PÂNICO!
este blog é um pano onde cada pessoa animal ou assim-assim deixa o seu borrão que se vai espalhaaandooo...sobre os borrões já tecidos pelas aranhiças, elefantes e/ou qualquer pessoa, animal ou assim-assim. pedimos uma mãozinha, uma patinha ou qualquer ajudinha,PARA *ESCANGALHAR os poemas e outros artefactos da linguagem! a ideiadestepanoé tecida CIRCULARMENTE assim :
1. as aranhiças, elefantes e colaboradores postam um poema 2. as aranhiças, elefantes e colaboradores escangalham esse poema 3. a pessoa,animal ou assim-assim pega nesse poema e escangalha-o também, e lança-o na "teia" correspondente ao post desse poema-base (que muitas vez não existe,porque já foi escangalhado interna/anterior mente) 4. as aranhiças, elefantes, pessoa, animal ou planta voltam ou não a escangalhar o poema-escangalhado 5. assim sucessivamente 6.*ESCANGALHARé uma técnica ancestral que consiste em alterar os poemas-base, isto é: acrescentar-lhes palavras, versos, imagens e/ou retirar-lhes palavras, versos imagens, em suma, ESCANGALHAR é destruir e/ou (re)criar.
para mais info-acções, consulte o desregulamento em:pano de fuga
2 comentários:
Desarmada, pendurada na paleta das fugas, qualquer das tonalidades me assenta bem e será apagada pelo vento. Resgata-me das ausências, sai de trás da máscara de botânico, deixa que regue a chuva as flores secas sem cor.
Entretecidas presenças ausentes
Alimentadas por uma chuva imaginada do regador por criar. Como pode estar bem? Afagas-me as folhas e desidratas o caule para nutrir a raiz parasítica. E o vento leva com ele os pequenos pedaços desfeitos em conceitos de viveres imperfeitos
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